O rio como espaço de disputa: a política de ocupação portuguesa no Guaporé (1740-1770)
A área limítrofe entre a capitania do Mato Grosso e as missões de Mojos e Chiquitos, organizadas pelos jesuítas castelhanos, foi caracterizada por uma série de episódios litigiosos envolvendo os vassalos das Coroas ibéricas, sobretudo a partir de 1750. Trata-se de um contexto no qual Portugal e Esp...
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Veröffentlicht in: | Fronteras de la historia 2024-07, Vol.29 (2), p.118-139 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por ; spa |
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Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | A área limítrofe entre a capitania do Mato Grosso e as missões de Mojos e Chiquitos, organizadas pelos jesuítas castelhanos, foi caracterizada por uma série de episódios litigiosos envolvendo os vassalos das Coroas ibéricas, sobretudo a partir de 1750. Trata-se de um contexto no qual Portugal e Espanha assinaram o Tratado de Madri, acordo diplomático que definia seus territórios nas conquistas americanas. Por meio desse tratado, foi stabelecido que os cursos dos rios deveriam ser usados como limites territoriais entre os domínios ibéricos, a exemplo do Guaporé e do Madeira. Os rios, por sua vez, não eram apenas demarcadores de limites. Este artigo analisa de que maneira a Coroa portuguesa procurava se apropriar do Guaporé e quais mecanismos empregou com essa finalidade. |
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ISSN: | 2027-4688 2539-4711 |
DOI: | 10.22380/20274688.2699 |