Reabilitação auditiva por aparelhos de amplificação sonora individual (AASI): perfil epidemiológico de pacientes adaptados em um hospital terciário em 5 anos

Objetivo: avaliação do perfil epidemiológico dos pacientes beneficiados com aparelhos auditivos em um hospital terciário, identificando-se seu número, idade, características da perda auditiva, tempo de espera pelo AASI, ganho funcional e tempo de seguimento no serviço. Métodos: revisão dos prontuári...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Revista de medicina da Universidade Federal do Ceará 2017-08, Vol.57 (2), p.26-30
Hauptverfasser: Correia, Raphael Oliveira, Pinheiro, Caio Calixto Diógenes, Paiva, Felipe Cordeiro Gondim de, Gomes Neto, Pedro Sabino, Rodrigues, Talita Parente, Mendonça, Alessandra Teixeira Bezerra de, Freitas, Marcos Rabelo de
Format: Artikel
Sprache:eng
Schlagworte:
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
Beschreibung
Zusammenfassung:Objetivo: avaliação do perfil epidemiológico dos pacientes beneficiados com aparelhos auditivos em um hospital terciário, identificando-se seu número, idade, características da perda auditiva, tempo de espera pelo AASI, ganho funcional e tempo de seguimento no serviço. Métodos: revisão dos prontuários de pacientes que receberam sua primeira prótese auditiva entre os anos de 2006 e 2010. Resultados: foram avaliados 388 prontuários, apresentando idades entre 1 e 96 anos (média 56,7). Houve predomínio de perdas neurossensoriais (74,4%) e de grau moderado (59,2%). As principais etiologias foram presbiacusia (21,6%) e otites médias crônicas (11,1%). O tempo de seguimento variou de 1 a 4 anos e 28,1% dos pacientes beneficiados mantiveram retornos ambulatoriais regulares. Conclusão: o maior grupo de pacientes beneficiados foi de idosos com presbiacusia e perdas neurossensoriais de grau moderado. O ganho funcional foi superior a 15 dB NA para a maioria dos pacientes. O tempo de seguimento médio foi de 2,5 anos e a reposição dos aparelhos ocorreu em quase metade dos pacientes em acompanhamento regular.
ISSN:0100-1302
2447-6595
DOI:10.20513/2447-6595.2017v57n2p26-30