ÍNDICES DE SATISFAÇÃO DE NECESSIDADE DE ÁGUA PARA O MILHO SEGUNDA SAFRA EM MATO GROSSO

Resumo: Objetivou-se com o presente trabalho identificar as melhores épocas de semeadura para a cultura do milho, com base na simulação de cultivos agrícolas por meio de soma térmica e índices de satisfação de necessidade hídrica, bem como determinar o balanço hídrico decendial para três municípios...

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Veröffentlicht in:Revista Brasileira de Climatologia (Impresso) 2015-04, Vol.15
Hauptverfasser: Fenner, William, Dallacort, Rivanildo, Moreira, Patrícia Simone Palhana, Queiroz, Tadeu Miranda de, Ferreira, Fernanda Da Silva, Bento, Thatiany Silva, Carvalho, Marco Antônio Camilo de
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Zusammenfassung:Resumo: Objetivou-se com o presente trabalho identificar as melhores épocas de semeadura para a cultura do milho, com base na simulação de cultivos agrícolas por meio de soma térmica e índices de satisfação de necessidade hídrica, bem como determinar o balanço hídrico decendial para três municípios do Estado de Mato Grosso. Foram utilizados dados de temperatura e precipitação disponibilizados pelo INMET, em um período de 7 anos para os municípios de Cáceres, Sorriso e Tangará da Serra. A evapotranspiração potencial da cultura do milho foi calculada pelo método de Thornthwaite e Mather (1995), e o ISNA segundo Rolim, Sentelhas e Barbieri (1998). As épocas de semeadura foram determinadas de acordo com a Portaria 298/2012 do MAPA. Para as necessidades térmicas seguiu-se a proposta de Nied et al. (2005). Tangará da Serra apresentou o maior número de dias para completar o ciclo de desenvolvimento (150 dias), seguida por Sorriso (135 dias) e Cáceres (133,8). Para as três regiões as épocas de semeadura I (1 de janeiro), II (15 de janeiro), III (30 de janeiro), IV (14 de fevereiro) e V (1 de março) são aptas ao cultivo do milho, sendo que a época VI (16 de março) se enquadra como intermediária ao cultivo.
ISSN:1980-055X
2237-8642
DOI:10.5380/abclima.v15i0.37309