TOMOGRAPHIC ANALYSIS OF C7, T1 AND T2 VERTEBRAE ANATOMY IN CHILDREN
ABSTRACT Objective: To evaluate and compare anatomical measurements of C7, T1 and T2 vertebrae in children from 3 to 12 years of age to provide useful epidemiological data for determining the safe anatomical margin for transpedicular and translaminar fixation with screws in this population. Methods:...
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Veröffentlicht in: | Acta ortopedica brasileira 2021-08, Vol.29 (3), p.153-158 |
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Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
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Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | ABSTRACT Objective: To evaluate and compare anatomical measurements of C7, T1 and T2 vertebrae in children from 3 to 12 years of age to provide useful epidemiological data for determining the safe anatomical margin for transpedicular and translaminar fixation with screws in this population. Methods: This observational retrospective cross-sectional study evaluated 76 computed tomography scans obtained over 6 months, analyzing the following parameters: the angle of attack, length, thickness and diameter of the pedicle; and the angle of attack, length and thickness of the lamina. Results: The lamina length and thickness, as well as pedicle length varied in size according to age. Although the angle of attack was similar across different ages, age-dependent variation occurred in the T1 vertebra. Conclusion: Screws with a 3.5 mm diameter are safe to use in the C7 and T2 pedicles, while the T1 pedicle allows the introduction of larger screws ranging from 3.5-4.5 mm in diameter. In the lamina, 3.5 mm screws are safe for use only in children older than 7 years. However, each case should be analyzed individually, with the present study not aiming to replace the preoperative use of CT. Level of Evidence III, Retrospective comparative study.
RESUMO Objetivo: Avaliar e comparar as medidas anatômicas das vértebras C7, T1 e T2 em crianças de 3 a 12 anos de modo a determinar margens seguras para fixação transpedicular e translaminar com parafusos nessa população. Métodos: Estudo transversal retrospectivo observacional. Um total de 76 tomografias computadorizadas foram analisadas em um período de 6 meses. Os seguintes parâmetros foram analisados: ângulo de ataque, comprimento, espessura e diâmetro do pedículo, comprimento e espessura da lâmina. Resultados: O comprimento e espessura da lâmina bem como o comprimento do pedículo aumenta em tamanho conforme a idade. Enquanto o ângulo de ataque permanece estável conforme variação de idade; variação dependente da idade ocorre somente na vértebra T1. Conclusão: Parafusos com diâmetro de 3.5mm podem ser inseridos de maneira segura nos pedículos de C7 e T2. Já no pedículo de T1 pode-se inserir parafusos com medidas de 3.5 a 4.5mm de diâmetro de maneira segura. Na lâmina, parafusos de 3.5mm podem ser usados de maneira segura somente em crianças maiores de 7 anos. No entanto, cada caso deve ser analisado de maneira individualizada, e o presente estudo não objetivo substituir o uso de tomografia computadorizada no pré-operatório. Níve |
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ISSN: | 1413-7852 1809-4406 1809-4406 |
DOI: | 10.1590/1413-785220212903238470 |