Cenografias de uma Contra-História da Modernidade Artí­stica em Jacques Rancière

Em seu livro Aisthesis (2011), Jacques Rancière registra as múltiplas cenografias pelas quais um regime de percepção e de interpretação da arte se constitui e se transforma ao deslegitimar as especificidades das expressões artí­sticas e as fronteiras que durante muito tempo as separaram da experiênc...

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Veröffentlicht in:Art&Sensorium 2020-05, Vol.7 (1)
1. Verfasser: Osvaldo Fontes Filho
Format: Artikel
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Zusammenfassung:Em seu livro Aisthesis (2011), Jacques Rancière registra as múltiplas cenografias pelas quais um regime de percepção e de interpretação da arte se constitui e se transforma ao deslegitimar as especificidades das expressões artí­sticas e as fronteiras que durante muito tempo as separaram da experiência ordinária. Tal empreitada narrativa constitui um último esforço do filosofo para desautorizar a noção de modernidade como categoria explicativa – e a relação problemática que introduz entre o curso da História e o devir das artes. Ela preconiza, ainda, uma "contra-história da modernidade artí­stica" , cuja qualificação crí­tica para a leitura da arte contemporânea este artigo procura avaliar.
ISSN:2358-0437
DOI:10.33871/23580437.2020.7.1.163-179