Educar para a morte é educar para a vida
A morte é um tabu e se caracteriza como interdita entre as relações interpessoais e simultaneamente escancarada no meio midiático. O presente texto aborda o tema morte na interface psicossocial, discutindo possibilidades de uma educação para a morte na prática vivencial e sua realidade simbólica. Es...
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Veröffentlicht in: | Psi Unisc 2022-09, Vol.6 (2), p.199-208 |
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Hauptverfasser: | , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | A morte é um tabu e se caracteriza como interdita entre as relações interpessoais e simultaneamente escancarada no meio midiático. O presente texto aborda o tema morte na interface psicossocial, discutindo possibilidades de uma educação para a morte na prática vivencial e sua realidade simbólica. Este texto trata-se de um ensaio teórico. Compreendeu-se a ambivalência que a morte é retratada e sentida por cada indivíduo, tendo como tecido construtor a sociedade, e discutiu-se estratégias de diálogo frente a prática da educação para a morte em diversos cenários. Concluiu-se que se faz necessário o falar de morte em todas as fases de desenvolvimento humano e nos diversos contextos em que individualidades se relacionam, com isso se busca mais uma faceta da autonomia do ser. |
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ISSN: | 2527-1288 2527-1288 |
DOI: | 10.17058/psiunisc.v6i2.16559 |