Educar para a morte é educar para a vida

A morte é um tabu e se caracteriza como interdita entre as relações interpessoais e simultaneamente escancarada no meio midiático. O presente texto aborda o tema morte na interface psicossocial, discutindo possibilidades de uma educação para a morte na prática vivencial e sua realidade simbólica. Es...

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Veröffentlicht in:Psi Unisc 2022-09, Vol.6 (2), p.199-208
Hauptverfasser: Nardi, Ana Luiza Toaldo, Spiecker Gasparin, André Marcos, Aosani, Tânia Regina, Bido, Eloisa
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Zusammenfassung:A morte é um tabu e se caracteriza como interdita entre as relações interpessoais e simultaneamente escancarada no meio midiático. O presente texto aborda o tema morte na interface psicossocial, discutindo possibilidades de uma educação para a morte na prática vivencial e sua realidade simbólica. Este texto trata-se de um ensaio teórico. Compreendeu-se a ambivalência que a morte é retratada e sentida por cada indivíduo, tendo como tecido construtor a sociedade, e discutiu-se estratégias de diálogo frente a prática da educação para a morte em diversos cenários. Concluiu-se que se faz necessário o falar de morte em todas as fases de desenvolvimento humano e nos diversos contextos em que individualidades se relacionam, com isso se busca mais uma faceta da autonomia do ser.
ISSN:2527-1288
2527-1288
DOI:10.17058/psiunisc.v6i2.16559