Fatores determinantes para a indicação do parto operatório em maternidade pública de Teresina- PI

Objetivo: Avaliar os fatores de riscos indicativos para o parto cesáreo em uma maternidade pública de referência no estado do Piauí. Métodos: Estudo de abordagem quantitativa, transversal- descritivo, utilizando dados coletados no período entre fevereiro e abril de 2014, no qual foram selecionadas 3...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Revista Gestão & saúde (Brasília) 2016, Vol.7 (1), p.148-158
Hauptverfasser: Araújo, Kleiton Richard da Silva, Morais, Thiago Vieira de, Silva, Emanuele Cristina de Sousa, Sepúlvedra, Bruna de Abreu, Ribeiro Filho, José Francisco, Oliveira, Ananda Caroline Martins de
Format: Artikel
Sprache:por
Schlagworte:
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
Beschreibung
Zusammenfassung:Objetivo: Avaliar os fatores de riscos indicativos para o parto cesáreo em uma maternidade pública de referência no estado do Piauí. Métodos: Estudo de abordagem quantitativa, transversal- descritivo, utilizando dados coletados no período entre fevereiro e abril de 2014, no qual foram selecionadas 383 puérperas cesariadas, para a coleta de dados foi utilizado formulário, os dados foram analisados pelo programa estatístico SPSS 20.0 e organizados em tabelas. Resultados: Para a caracterização obstétrica das cesariadas foram analisados os seguintes dados: as condições maternas para indicação de cesáreas a pré-eclâmpsia representou 41,2% e das condições fetais, sofrimento fetal prevaleceu em 50% das indicações. Conclusão: Os esclarecimentos teóricos levantados neste estudo apontam para a existência de dúvidas sobre a magnitude da cesárea como uma tecnologia alternativa absoluta ou relativa para uma série de situações obstétricas específicas descritas pelo ministério da saúde, situações essas que se faz necessária uma interrupção da gestação no sentido de preservar a saúde da mulher ou do feto. 
ISSN:1982-4785
1982-4785
DOI:10.18673/gestãoesaúde.v7i1.1378