Making of da apropriação
O remix tem ocupado um papel de interlocução cultural importante quando o assunto é originalidade, autoria, assinatura, apropriação, inapropriação e desapropriação, pois entre samplings e deslocamentos contextuais de vozes e sonoridades, o resultado estético e/ou a mensagem comunicacional de um remi...
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Veröffentlicht in: | Lumina (Juiz de Fora, Brazil) Brazil), 2020-08, Vol.14 (2), p.158-170 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | O remix tem ocupado um papel de interlocução cultural importante quando o assunto é originalidade, autoria, assinatura, apropriação, inapropriação e desapropriação, pois entre samplings e deslocamentos contextuais de vozes e sonoridades, o resultado estético e/ou a mensagem comunicacional de um remix normalmente entra em processo de crise identitária. A quem pertence a criação original de um Remix? Quais os espaços de circulação do Remix? Quem é o receptor do Remix? O presente artigo é uma reflexão analítica em formato de entrevista com um dos mais importantes pensadores do Remix, Eduardo Navas, professor da Penn State College of Arts and Architecture, responsável pelas disciplinas de cultural analytics e humanidades digitais. Navas foi orientando de doutorado de Lev Manovich na Universidade da Califórnia e é autor de inúmeros livros e centenas de artigos sobre remix. |
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ISSN: | 1516-0785 1981-4070 |
DOI: | 10.34019/1981-4070.2020.v14.30754 |