Imágenes emancipadas

The present work proposes to address the modern dimension of images in Walter Benjamin's criticism of aesthetics. Based on this, through a way of expository interpretation, we will analyse the rhetorical-aesthetic materiality of images, as it is considered in the essay “The Work of Art in the Age of Its Technological Reproducibility”: after the irruption of the post-auratic arts and of the city presented as a stage for cinematographic art. We will conclude that, in the rhetorical-aesthetic reading of Benjaminian criticism, images are emancipated from the systematic aspirations corresponding both to aesthetic doctrines based on idealist categories and to the semiosis mathematised in the instrumental form of the sign. Este trabalho tem como objetivo abordar a dimensão moderna das imagens na crítica da estética de Walter Benjamin. Por meio de uma interpretação expositiva, analisaremos a materialidade retórico-estética das imagens, tal como apresentada no ensaio A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica: após a irrupção das artes pós-auráticas e da cidade como cenário da arte cinematográfica. Concluímos que, na leitura retórico-estética da crítica benjaminiana, as imagens se apresentam emancipadas das aspirações sistemáticas de doutrinas estéticas baseadas em categorias idealistas, assim como da semiose matematizada na forma instrumental do signo. El propósito de este trabajo reside en abordar la dimensión moderna de las imágenes en la crítica de la estética de Walter Benjamin. Para esta tarea, mediante una vía de interpretación expositiva, analizaremos la materialidad retórico-estética de las imágenes, tal como resulta considerada en el ensayo “La obra de arte en la época de su reproductibilidad técnica”: después de la irrupción de las artes postauráticas y de la ciudad presentada en cuanto escenario del arte cinematográfico. Concluiremos que, en la lectura retórico-estética de la crítica benjaminiana, las imágenes se exponen emancipadas de las aspiraciones sistemáticas correspondientes tanto a doctrinas estéticas cimentadas en categorías idealistas como a la semiosis matematizada en la forma instrumental del signo.