Miedos y suspicacias: interdicción y cultura escria en la época de la Contrarreforma
O controle ideológico e a censura, ao longo da história, tem possibilitado inúmeras controvérsias em torno do livro e da leitura, com a finalidade de distinguir o bem do mal; quer dizer, os textos que se deviam ler, ou simplesmente possuir e aqueles que deviam ser erradicados. O aparecimento da impr...
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Veröffentlicht in: | Revista Maracanan 2014-11, Vol.10 (10), p.25-47 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | por |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | O controle ideológico e a censura, ao longo da história, tem possibilitado inúmeras controvérsias em torno do livro e da leitura, com a finalidade de distinguir o bem do mal; quer dizer, os textos que se deviam ler, ou simplesmente possuir e aqueles que deviam ser erradicados. O aparecimento da imprensa, devido a seu potencial multiplicador e a sua capacidade de difusão, fez com que os diversos poderes, civis e religiosos, radicalizassem a vigilância sobre a produção do escrito e sua circulação, uma vez que este vinha ameaçar os fundamentos da ortodoxia cultural e, em definitivo, o sistema estabelecido. Dessa forma, nesse artigo se examinam as distintas estratégias de interdição que deram lugar a numerosas proibições de livros e autores, sobre todo o Mundo Atlântico dos séculos XVI e XVII. |
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ISSN: | 1807-989X 2359-0092 |
DOI: | 10.12957/revmar.2014.13748 |