Flebotomíneos coletados em matas remanescentes e abrigos de animais silvestres de zoológico no perímetro urbano de Maringá, sul do Brasil. Estudo preliminar

Um caso de leishmaniose tegumentar com provável infecção em uma das áreas de matas remanescentes no perímetro urbano de Maringá, Paraná, Brasil, o desconhecimento da fauna e do comportamento de flebotomíneos nestas matas despertaram o interesse desta investigação. Os flebotomíneos foram coletados co...

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Veröffentlicht in:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 1998, Vol.31 (6), p.517-522
Hauptverfasser: Teodoro, Ueslei, Kühl, João Balduíno, Rodrigues, Mauro, Santos, Élcio Silvestre dos, Santos, Demilson Rodrigues dos, Maróstica, Lídia Maria da Fonseca
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Beschreibung
Zusammenfassung:Um caso de leishmaniose tegumentar com provável infecção em uma das áreas de matas remanescentes no perímetro urbano de Maringá, Paraná, Brasil, o desconhecimento da fauna e do comportamento de flebotomíneos nestas matas despertaram o interesse desta investigação. Os flebotomíneos foram coletados com armadilhas de Falcão instaladas em matas remanescentes do Parque do Ingá, Bosque Dois e Horto Florestal, de junho a setembro de 1995, no período noturno. Nestas áreas coletaram-se 3.532 flebotomíneos, prevalecendo Lutzomyia (Nyssomyia) whitmani (Antunes & Coutinho, 1939) com 3.395 (96,1%) exemplares. No Parque do Ingá, onde as coletas também foram feitas em abrigos de animais silvestres, mantidos em zoológico, foram coletados 2.907 flebotomíneos, dos quais 1.723 nestes abrigos. Os resultados mostram melhor adaptação de Lutzomyia whitmani nas matas remanescentes no perímetro urbano de Maringá e sua freqüência nos abrigos dos animais silvestres mantidos em cativeiro.
ISSN:1678-9849
0037-8682
1678-9849
DOI:10.1590/S0037-86821998000600002