Resistance of Eucalyptus pellita to rust (Puccinia psidii)
Eucalypts rust (Puccinia psidii) is currently one of the major diseases in commercial eucalypt plantations in Brazil. The primary method of disease control is the use of resistant genotypes, and, among the different species of Eucalyptus, E. pellita is indicated as a promising source of resistance....
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Veröffentlicht in: | Crop breeding and applied biotechnology 2014-12, Vol.14 (4), p.244-250 |
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Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Eucalypts rust (Puccinia psidii) is currently one of the major diseases in commercial eucalypt plantations in Brazil. The primary method of disease control is the use of resistant genotypes, and, among the different species of Eucalyptus, E. pellita is indicated as a promising source of resistance. In this work, the genetic control of rust resistance in E. pellita through inoculations under controlled conditions of 441 plants from four full-sibling families was studied. Inoculations were performed using the monopostular isolate UFV-2, race 1. All families tested segregated for rust resistance, and the number of resistant plants was higher than susceptible in all crosses. Inheritance models based on few genes did not fully explain the observed segregation patterns, and the narrow-sense heritability of rust resistance was estimated between 32.7% and 37.3%. The results suggested that rust resistance in E. pellita is complex and is controlled by major- and minor-effect genes.
A ferrugem do eucalipto (Puccinia psidii) é atualmente uma das principais enfermidades em plantios comerciais de eucalipto no Brasil. Dentre as diferentes espécies de eucalipto, Eucalyptus pellita é apontada como uma promissora fonte de resistência. Neste trabalho estudou-se o controle genético da resistência à ferrugem em E. pellita por meio de inoculações em condições controladas de 441 plantas oriundas de quatro progênies. As inoculações foram realizadas com o isolado monopostular UFV-2, raça 1. Todas as progênies segregaram para resistência à ferrugem, sendo o número de plantas resistentes superior em todos os cruzamentos. Modelos de herança baseados em poucos genes não explicaram totalmente os padrões de segregação obtidos. A herdabilidade no sentido restrito da resistência à ferrugem foi estimada entre 32,7% a 37,3%. Os resultados obtidos sugerem que a resistência à ferrugem em E. pellita é complexa, sendo governada por genes de efeito maior e menor. |
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ISSN: | 1984-7033 1518-7853 1984-7033 |
DOI: | 10.1590/1984-70332014v14n4a38 |