Por Que (Não) Ler os Clássicos? Uma Crítica ao Mainstream dos Estudos em Estratégia e Finanças

Este ensaio tem por objetivo apresentar uma crítica à visão funcionalista no ensino em finanças e estratégia. Os principais pressupostos da Moderna Teoria em Finanças e das Escolas de Estratégia baseada em Modelos Preditivos são apresentados, discutidos e criticados. Apresentamos aqui um contraponto...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Revista Administração em Diálogo 2016-01, Vol.18 (1), p.1-28
Hauptverfasser: Faria, Evandro Rodrigues de, Mendes, Marco Aurélio Souza, Gonçalves, Márcio Augusto
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
Beschreibung
Zusammenfassung:Este ensaio tem por objetivo apresentar uma crítica à visão funcionalista no ensino em finanças e estratégia. Os principais pressupostos da Moderna Teoria em Finanças e das Escolas de Estratégia baseada em Modelos Preditivos são apresentados, discutidos e criticados. Apresentamos aqui um contraponto a esta visão linear do ensino através de uma análise crítica ao mainstream de finanças e estratégia. Advogamos a necessidade de uma pluralidade pedagógica, onde fossem ensinadas as várias correntes, com o objetivo de formar acadêmicos e profissionais com maior espírito crítico e mais preparados para responderem aos desafios complexos que se colocam no campo das finanças e estratégias nas organizações. Finalmente, destacamos que os clássicos devem ser lidos, mas não de forma clássica e sim a partir de uma visão crítica.
ISSN:2178-0080
2178-0080
DOI:10.20946/rad.v18i1.11590