Compilação e plágio: Abreu e Lima e Melo Morais lidos no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro
Retomando a perspectiva de Manoel Luiz Salgado Guimarães a respeito da escrita da história no Brasil no século XIX como um campo de disputas em aberto, “um debate que se travava sem que o vencedor estivesse definido a priori”, buscamos recuperar uma forma de escrita da história relegada a segundo pl...
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Veröffentlicht in: | História da Historiografia 2013-09, Vol.6 (13), p.45-62 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Retomando a perspectiva de Manoel Luiz Salgado Guimarães a respeito da escrita da história no Brasil no século XIX como um campo de disputas em aberto, “um debate que se travava sem que o vencedor estivesse definido a priori”, buscamos recuperar uma forma de escrita da história relegada a segundo plano naquele contexto, presente em dois autores que tiveram obras suas consideradas plágio no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro: José Inácio de Abreu e Lima (1794-1869) e Alexandre José de Melo Morais (1816-1882). A leitura de plágio vinha da maneira como ambos utilizaram suas fontes; é nossa hipótese que ambos realizaram uma historiografia que se aproximava da compilação, gênero de longa duração, mas que seria descartado no século XIX enquanto possibilidade de oferecer um modelo para a escrita da história do Brasil. |
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ISSN: | 1983-9928 1983-9928 |
DOI: | 10.15848/hh.v0i13.639 |