Prevalência de fibrilação atrial sem diagnóstico ou tratamento na Atenção Primária à Saúde em Joinville, Brasil

Introdução: A estimativa da prevalência de fibrilação atrial (FA) sem diagnóstico ou tratamento é crucial para a prevenção do acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) relacionado à FA. Objetivo: Avaliar a prevalência de FA sem diagnóstico ou tratamento na Atenção Primária à Saúde. Métodos: Realiz...

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Veröffentlicht in:ABCS health sciences 2024-10, Vol.49, p.e024220
Hauptverfasser: Lacerda, Marcelo Pitombeira de, Lopes, Cristianne Confessor Castilho, Diegoli, Henrique, Baptista, João Pedro Ribeiro, Hoepfner, Clovis, Berkenbrock, Aline Gabrielle de Souza, Safanelli, Juliana, Moraes, Tamires Almeida, Machado, Kendra Lys Calixto, Dalri, Iohana Vitória, Werlang, Gabriela da Costa, França, Paulo Henrique Condeixa de
Format: Artikel
Sprache:eng
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Zusammenfassung:Introdução: A estimativa da prevalência de fibrilação atrial (FA) sem diagnóstico ou tratamento é crucial para a prevenção do acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) relacionado à FA. Objetivo: Avaliar a prevalência de FA sem diagnóstico ou tratamento na Atenção Primária à Saúde. Métodos: Realizamos um estudo prospectivo transversal não randomizado em Joinville, Brasil, entre indivíduos idosos em Unidades Básicas de Saúde (UBS). Resultados: Foram incluídos mil indivíduos, com idade média de 69 ± 7 anos, 57% dos quais eram mulheres. A prevalência de FA foi de 3%, com 50% dos pacientes com FA não-diagnosticada e 33% dos pacientes diagnosticados previamente sem receber anticoagulação oral apesar de indicação clínica. Usando prevalências padronizadas por idade, estimamos 68 e 27.342 AVCI por ano devido à FA sem diagnóstico ou tratamento em Joinville e no Brasil, respectivamente. Conclusão: A observação de que dois em cada três pacientes com FA estavam sem diagnóstico ou tratamento é muito alarmante. Estratégias de rastreamento para alcançar esta população são urgentemente necessárias.
ISSN:2318-4965
2357-8114
DOI:10.7322/abcshs.2023031.2287