Undesired Presences: Samba, Improvisation, and Afro-politics in 1970s Brazil

This article explores the role of the samba subgenre partido alto as a mode of resistance to modernization and the Brazilian military regime’s disfiguration of samba music in the 1970s. This resistance ultimately led a handful of samba musicians to create the Grêmio Recreativo de Arte Negra Escola d...

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Veröffentlicht in:Latin American research review 2017-01, Vol.52 (1), p.64-78
1. Verfasser: Bocskay, Stephen
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:This article explores the role of the samba subgenre partido alto as a mode of resistance to modernization and the Brazilian military regime’s disfiguration of samba music in the 1970s. This resistance ultimately led a handful of samba musicians to create the Grêmio Recreativo de Arte Negra Escola de Samba Quilombo in 1975. While it is true that Quilombo nurtured Afro-Brazilian music and culture, the author demonstrates that its leader and cofounder, Antônio Candeia Filho, acted as a samba preservationist and a pioneer, referencing music of the African diaspora, but also as someone who drew the line when it came to espousing Pan-Africanism. The aversion to Pan-Africanism in Rio de Janeiro’s samba community heightened in the late 1970s, as Black Soul, among other foreign sounds and cultural presences, was perceived as a threat to the primacy of samba. Este ensaio estuda o papel do subgênero de samba partido-alto na resistência à modernização e à descaracterização do samba durante o regime militar brasileiro na década de 1970. Tal resistência estimulou um bom número de sambistas a fundar o Grêmio Recreativo de Arte Negra Escola de Samba Quilombo em 1975. Embora o Quilombo tenha alimentado a música e a cultura afro-brasileira, o autor demonstra que seu líder e cofundador, Antônio Candeia Filho, atuou como preservacionista e pioneiro do samba —inspirando-se na música da diáspora africana—, mas também como alguém que estabeleceu limites quando se tratava de desposar o pan-africanismo. A aversão ao pan-africanismo na comunidade do samba no Rio de Janeiro intensificou-se durante o final da década de 1970, quando o Black Soul, entre outros sons estrangeiros e presenças culturais, foi percebido como ameaça à primazia do samba.
ISSN:0023-8791
1542-4278
DOI:10.25222/larr.71