Associação do nível de atividade física com sintomas depressivos, sono e humor em universitários

Pesquisas têm demonstrado que a população universitária pratica irregularmente atividade física e têm demonstrado mudanças no comportamento do sono e sintomas depressivos. O presente estudo, portanto, teve por objetivo verificar a associação do nível de atividade física (NAF) com sintomas depressivo...

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Veröffentlicht in:Revista Contexto & Saúde 2022-11, Vol.22 (46), p.e12630
Hauptverfasser: Lima, Eva Marco, Correa, Gabriel Couto, Fontanelli, Matheus de Sousa, Guiraldelli, Luciano Rogério, Bertin, Renata Labronici, Mocelin, Aurenzo, Ulbrich, Anderson Zampier
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:Pesquisas têm demonstrado que a população universitária pratica irregularmente atividade física e têm demonstrado mudanças no comportamento do sono e sintomas depressivos. O presente estudo, portanto, teve por objetivo verificar a associação do nível de atividade física (NAF) com sintomas depressivos, sonolência diurna e estado de humor em estudantes universitários. É um estudo descritivo transversal com participação de 75 universitários (20,64 ± 2,41 anos) de um curso da área da saúde de uma universidade do Sul do Brasil. Os estudantes responderam a questionários on-line sobre sintomas depressivos (Beck Depression Inventory), sonolência diurna (Epworth) e estado de humor (POMS e BRUMS). O nível de atividade física foi verificado por acelerômetro durante sete dias. A análise estatística compreendeu o teste t Student, Anova one way, correlação de Pearson e análise de regressão linear, considerando p < 0,05. De forma geral, os resultados demonstraram que somente 28% da amostra do estudo foi considerada ativa, que 14% dos alunos apresentaram sintomas depressivos e 61% relataram distúrbios de sonolência. Os estudantes considerados insuficientemente ativos obtiveram 84% e 73% mais chance de apresentar maiores distúrbios de sonolência e alteração no estado de humor relacionado à tensão, respectivamente. No presente estudo a maioria dos universitários apresentou comportamento sedentário, e este associou-se com maiores chances ao distúrbio de sonolência e tensão.
ISSN:1676-188X
2176-7114
DOI:10.21527/2176-7114.2022.46.12630