Do apogeu à crise da política audiovisual brasileira contemporânea

Este artigo discute a trajetória da política audiovisual no Brasil a partir da criação da Agência Nacional do Cinema (Ancine), em 2001, e sua migração institucional para a área da cultura, em 2003. São contextualizadas as principais regras da política gerida pela Agência, responsáveis por um ciclo v...

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Veröffentlicht in:Chasqui (Print) 2020-04, Vol.1 (142), p.57-74
1. Verfasser: Kátia SANTOS DE MORAIS
Format: Artikel
Sprache:spa
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Zusammenfassung:Este artigo discute a trajetória da política audiovisual no Brasil a partir da criação da Agência Nacional do Cinema (Ancine), em 2001, e sua migração institucional para a área da cultura, em 2003. São contextualizadas as principais regras da política gerida pela Agência, responsáveis por um ciclo virtuoso do audiovisual dentro de um projeto industrial, até uma mudança de curso aprofundada em 2019 por decisões na esfera política. O intuito é refletir como medidas do Estado indicam a ruptura de um ciclo de desenvolvimento marcado por avanços significativos para a desconcentração e diversidade regional e cultural, mesmo dentro do modelo neoliberal que molda a política audiovisual brasileira. A análise se apoia em dados oficiais publicados pela Ancine. Palavras-chave: Ancine; Brasil; fomento público; indústria audiovisual
ISSN:1390-1079
1390-924X
DOI:10.16921/chasqui.v1i142.4069