Experimentação investigativa e ilustrativa: um estudo sobre a efetividade no ensino de Geociências
A importância de aulas envolvendo diferentes atividades a fim de suprir as lacunas deixadas pelas aulas tradicionais é altamente reconhecida. Uma saída para o método tradicional de ensino é o uso de experimentações, as quais, dentre as várias classificações pragmáticas, podem ser divididas em experi...
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Veröffentlicht in: | Terrae Didatica 2016-12, Vol.12 (3), p.220-230 |
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Hauptverfasser: | , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | A importância de aulas envolvendo diferentes atividades a fim de suprir as lacunas deixadas pelas aulas tradicionais é altamente reconhecida. Uma saída para o método tradicional de ensino é o uso de experimentações, as quais, dentre as várias classificações pragmáticas, podem ser divididas em experimentações investigativas, nas quais o experimento é realizado anteriormente ao conteúdo teórico, e experimentações ilustrativas, tendo os experimentos realizados após o conteúdo teórico, objetivando provar algum fenômeno estudado. No âmbito das Geociências, são trabalhados desde tópicos relacionados a temas comuns ao cotidiano, mas nem sempre fáceis de serem percebidos, bem como temas abstratos por sua escala espacial e/ou temporal e, neste sentido, as experimentações tornam-se excelentes ferramentas de ensino. No presente trabalho analisou-se a efetividade dos experimentos ilustrativos e investigativos frente a um tema cotidiano (erosão) e outro abstrato (formação de relevo). O estudo demonstrou que a experimentação ilustrativa, trabalhada após a teoria, teve maior efetividade tanto quando o assunto era abstrato, como quando o tema era cotidiano, ao passo que a experimentação investigativa foi mais eficaz em manter a atenção dos alunos e discussões sobre teorias, independente se o assunto fosse mais familiar, quanto abstrato. |
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ISSN: | 1679-2300 1980-4407 |
DOI: | 10.20396/td.v12i3.8647899 |