Soroprevalência da doença de Chagas em crianças em idade escolar do Estado do Espírito Santo, Brasil, em 1999-2000

Embora o Estado do Espírito Santo não seja considerado endêmico para a doença de Chagas, triatomíneos silvestres que lá ocorrem freqüentemente invadem as casas, com chances de transmissão da doença às pessoas. Avaliou-se o padrão epidemiológico da moléstia no Estado por meio de um inquérito sorológi...

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Veröffentlicht in:Cadernos de saúde pública 2002, Vol.18 (6), p.1765-1769
Hauptverfasser: Sessa, Paulo Augusto, Pimentel, Ricardo Ramos, Ferreira, Adelson Luiz, Falqueto, Aloísio
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Zusammenfassung:Embora o Estado do Espírito Santo não seja considerado endêmico para a doença de Chagas, triatomíneos silvestres que lá ocorrem freqüentemente invadem as casas, com chances de transmissão da doença às pessoas. Avaliou-se o padrão epidemiológico da moléstia no Estado por meio de um inquérito sorológico realizado em 5.243 escolares de 7 a 14 anos de idade, residentes em 17 municípios. Os testes de Imunofluorescência Indireta, Hemaglutinação Indireta e Imunoenzimático (ELISA) foram positivos em apenas uma pessoa, representando 0,019% do total. O resultado foi semelhante aos encontrados por outros autores em investigações anteriores. Concluiu-se que, apesar da intensa destruição da Mata Atlântica ocorrida nas últimas décadas, o padrão epidemiológico da doença de Chagas permanece estável, a julgar pelo resultado dos testes sorológicos.
ISSN:1678-4464
0102-311X
1678-4464
DOI:10.1590/S0102-311X2002000600031