Resultados do tratamento cirúrgico das fraturas do rádio distal: estudo clínico com técnica de osteossíntese percutânea e minimamente invasiva

Introdução: A utilização de técnicas minimamente invasivas para o tratamento de fraturas do rádio distal teve um aumento significativo nos últimos três anos. Isso é explicado devido ao aumento na incidência de fraturas em pacientes economicamente ativos e à necessidade destes retornarem precocemente...

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Veröffentlicht in:ABCS health sciences 2014-04, Vol.39 (1)
Hauptverfasser: Aita, Márcio Aurélio, Ikeuti, Douglas Hideki, Mota, Rodrigo Toledo, Moraes, Guilherme Bonadia Bueno de, Credidio, Marcos Vinícius, Costa, Eduardo Fernandes da, Carvalho, Fernando Luvizotto
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:Introdução: A utilização de técnicas minimamente invasivas para o tratamento de fraturas do rádio distal teve um aumento significativo nos últimos três anos. Isso é explicado devido ao aumento na incidência de fraturas em pacientes economicamente ativos e à necessidade destes retornarem precocemente ao trabalho. Objetivo: Analisar os resultados clínico-funcionais dos pacientes com diagnóstico de fratura com desvio redutível e instável da extremidade distal do rádio submetidos ao tratamento cirúrgico pela técnica de osteossíntese percutânea e minimamente invasiva utilizando haste intramedular bloqueada. Métodos: Foram avaliados 53 pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico da fratura da extremidade distal do rádio, redutível e instável, classificadas segundo Rayhack como Tipo IIB, pelo método minimamente invasivo, com haste intramedular bloqueada no período entre janeiro de 2011 e dezembro de 2012. O tempo de seguimento foi de seis a 24 meses, avaliando periodicamente parâmetros radiográficos, dor, medida do arco de movimento, força de preensão palmar e qualidade de vida através do questionário DASH. Resultados: Através da análise dos valores obtidos observamos uma melhora estatisticamente significante em todos os parâmetros clínicos analisados. O grau de força de preensão palmar e a medida do arco de movimento apresentaram melhora importante desde a terceira semana de pós-operatório, assim como a escala de dor e a avaliação do questionário DASH. Conclusão: A técnica minimamente invasiva é eficaz e segura, com melhora clínica e funcional e apresenta resultados superiores quando comparada a outros métodos descritos na literatura.
ISSN:2318-4965
2357-8114
DOI:10.7322/abcshs.v39i1.255