Crowning in weed control and initial development of native forestry species/ Coroamento no controle de plantas daninhas e desenvolvimento inicial de espécies florestais nativas

Aiming at evaluating different areas of weed control by crowning the native forestry species Schinus terebinthifolius Raddi and Inga fagifolia Willd, two experiments were carried out in Paraguaçu Paulista/SP from December, 2004 to March, 2006. Six experimental treatments were set in a randomized com...

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Veröffentlicht in:Semina. Ciências agrárias : revista cultural e científica da Universidade Estadual de Londrina 2011-01, Vol.32 (1), p.119-128
Hauptverfasser: Rodrigo Ribeiro Bueno, Márcio Rodrigues, Michel Alex Raimondi, Isaias Mota Alves, Juliana Parisotto Poletine, Cleber Daniel de Goes Maciel, Rodrigo Soares da Costa
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:Aiming at evaluating different areas of weed control by crowning the native forestry species Schinus terebinthifolius Raddi and Inga fagifolia Willd, two experiments were carried out in Paraguaçu Paulista/SP from December, 2004 to March, 2006. Six experimental treatments were set in a randomized complete block design with four replications. The treatments were: constant hand-hoeing weed control from 60 to 420 days after seedlings planting (DAPM) forming a crown represented by the following diameters: 0.5; 1.0; 1.5; 2.0m; without hoeing and 1.0 meter by using glyphosate herbicide (0.72 kg a.e.ha-1) in a single application at 60 DAPM. Weed management through crowning at 2.0m provided better initial development for both analyzed species, which shows high sensibility to the competition for environmental resources. The single application of glyphosate at 1.0 meter at 60 DAPM was considered inefficient for the initial development of those species.Dois experimentos foram conduzidos a campo em Paraguaçu Paulista/SP, entre dezembro de 2004 e março de 2006, objetivando avaliar o controle de plantas daninhas na forma de coroamento de mudas das espécies florestais nativas aroeira pimenteira (Schinus terebinthifolius Raddi) e ingá (Inga fagifolia Willd). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos por: capina constante das plantas daninhas durante o período de 60 a 420 dias após o plantio das mudas (DAPM), na forma de coroamento da área da copa das plantas, representados pelos diâmetros: 0,5; 1,0; 1,5; 2,0 m; sem capina e 1,0 m utilizando o herbicida glyphosate (0,72 kg e.a.ha-1) em aplicação única aos 60 DAPM. O manejo das plantas daninhas através do coroamento das mudas em diâmetro de 2,0 m proporcionou o melhor desenvolvimento inicial das espécies florestais aroeira pimenteira e ingá, evidenciando a alta sensibilidade à competição por recursos do meio. A aplicação única de glyphosate em 1,0 m de diâmetro aos 60 DAPM mostrou-se ineficiente para o desenvolvimento inicial das espécies florestais nativas estudadas.
ISSN:1676-546X
1679-0359
DOI:10.5433/1679-0359.2011v32n1p119