SELETIVIDADE DO HERBICIDA ATRAZINE EM ESPÉCIES DE CROTALÁRIA

Uma das limitações na adoção crotalárias na rotação de culturas é a ausência de informações quanto à seletividade de herbicidas para o controle de soja guacho. Visando buscar alternativas para o manejo da soja, foi pesquisada a seletividade de atrazine aplicada em pré-emergência de espécies de crota...

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Veröffentlicht in:Revista de agricultura neotropical 2024-11, Vol.11 (4)
Hauptverfasser: Timossi, Paulo César, De Sousa Santos, Fenelon Lourenço, Fernandes Maciel, Ana Laura, De Carlo, Murilo Henrique, Rosa Teixeira, Itamar
Format: Artikel
Sprache:eng
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Zusammenfassung:Uma das limitações na adoção crotalárias na rotação de culturas é a ausência de informações quanto à seletividade de herbicidas para o controle de soja guacho. Visando buscar alternativas para o manejo da soja, foi pesquisada a seletividade de atrazine aplicada em pré-emergência de espécies de crotalária na dose de 2,5 kg ha-1 de ingrediente ativo de atrazine. O experimento foi instalado no campo experimental da Universidade Federal de Jataí, adotando-se o delineamento experimental de blocos casualizados no esquema fatorial 3x3+1, composto por três espécies de crotalárias (Crotalaria juncea, C. spectabilis, e C. breviflora), três épocas de aplicação do herbicida atrazine (20, 10 e 0 Dias Anteriores à Semeadura) e um tratamento controle (sem aplicação de atrazine) com quatro repetições. Foi avaliada a densidade de plantas de crotalária emergidas aos 10 dias após a semeadura. Aos 30, 60 e 90 dias avaliou-se a altura, a biomassa fresca e seca das plantas. Conclui-se que a aplicação do atrazine aos 0 DAS interfere no desenvolvimento inicial da Crotalaria juncea e as espécies Crotalaria spectabilis e Crotalaria breviflora não apresentam quaisquer tipos de interferência no estabelecimento e desenvolvimento das plantas quando cultivadas em solo argiloso.
ISSN:2358-6303
2358-6303
DOI:10.32404/rean.v11i4.8312