Trabalho precoce e acidentes ocupacionais na adolescência Trabajo precoz y accidentes de trabajo en la adolescencia Child labor and occupational accidents in the adolescence

Estudo transversal, descritivo e quantitativo, com o objetivo de investigar a ocorrência de acidentes ocupacionais em adolescentes trabalhadores. Realizado de abril a agosto de 2008, com uma amostra aleatória de 308 adolescentes entre 14 e 18 anos de idade. Os resultados evidenciaram que 168 (54,5%)...

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Veröffentlicht in:Escola Anna Nery revista de enfermagem 2009-12, Vol.13 (4), p.824-832
Hauptverfasser: Márcia Elena Andrade Santos, Maria Yvone Chaves Mauro, Christiano Gripp Brito, Débora Campos Machado
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:Estudo transversal, descritivo e quantitativo, com o objetivo de investigar a ocorrência de acidentes ocupacionais em adolescentes trabalhadores. Realizado de abril a agosto de 2008, com uma amostra aleatória de 308 adolescentes entre 14 e 18 anos de idade. Os resultados evidenciaram que 168 (54,5%) eram trabalhadores, 42%, desses, alegaram ter sofrido acidentes típicos, (18,5%) acidentes de trajeto, 14,9% afastaram-se do trabalho, 51,4% não tinham carteira assinada e a maioria era do sexo masculino. Os cortes e perfurações foram os acidentes mais ocorridos (27,5%), a queimadura constituiu o principal agravo (26,9%) e as partes do corpo mais afetadas foram mãos e dedos (40,4%). Conclui-se que os acidentes ocupacionais configuram-se como uma expressão da violência contra os jovens trabalhadores e um grave problema de Saúde Pública. Deve ser incorporado com prioridade na agenda dos serviços públicos e o enfermeiro, junto à equipe de saúde, podem ser os principais articuladores desse processo.Estudio transversal, descriptivo y cuantitativo, que tiene como finalidad investigar la ocurrencia de accidentes de trabajo en los trabajadores jóvenes. Realizado entre abril y agosto del 2008, con una muestra aleatoria de 308 adolescentes de 14 y 18 años de edad. Los resultados mostraron que 168 (54,5%) eran trabajadores, el 42% de éstos afirma haber sufrido accidentes típicos, 18,5% fueron accidentes de trayecto, el 14,9% no pudieron trabajar después del accidente, el 51,4% no tenía un contrato formal de trabajo y la mayoría era del sexo masculino. Cortes y pinchazos fueron los accidentes con mayor incidencia (27,5%), la quemadura fue la lesión principal (26,9%) y las partes del cuerpo más afectadas fueron las manos y los dedos (40,4%). Se concluyó que los accidentes de trabajo se caracterizan como una expresión de la violencia contra los trabajadores jóvenes y como un grave problema de salud pública. Por lo tanto, esta cuestión debería ser incorporada con prioridad en la agenda de los servicios públicos de salud y del enfermero (a), al lado del equipo de salud, quienes pueden ser los principales impulsores de este proceso.This is a cross-sectional descriptive and quantitative study, which aimed to investigate the occurrence of occupational accidents in adolescent workers. It was conducted from April to August 2008, with a random sample of 308 adolescents between 14 and 18 years of age. The results showed that 168 (54.5%) were workers, 42% of those claimed to have suff
ISSN:1414-8145
2177-9465
DOI:10.1590/S1414-81452009000400019