Eficiência da adubação boratada no desenvolvimento de mudas de euca

Dada a importância econômica do eucalipto (Eucalyptus urograndis) para o Brasil e a influência do boro para esta cultura, objetivou-se avaliar o efeito de doses e formas de aplicação de ácido bórico sobre o desenvolvimento inicial de mudas de eucalipto recém-transplantadas. O experimento foi realiza...

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Veröffentlicht in:Revista de Ciências Agrárias (Belém, Online) Online), 2017-07, Vol.61
Hauptverfasser: Renan Francisco Rimoldi Tavanti, Jaqueline Bonfim de Carvalho, Maria Julia Betiolo Troleis, João Leonardo Miranda Bellote, Karla Nascimento Sena, Marcelo Carvalho Minhoto Teixeira Filho
Format: Magazinearticle
Sprache:por
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Zusammenfassung:Dada a importância econômica do eucalipto (Eucalyptus urograndis) para o Brasil e a influência do boro para esta cultura, objetivou-se avaliar o efeito de doses e formas de aplicação de ácido bórico sobre o desenvolvimento inicial de mudas de eucalipto recém-transplantadas. O experimento foi realizado em casa de vegetação, em recipientes plásticos com capacidade de 10 L de solo. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC) em esquema fatorial 2 × 5 com quatro repetições, sendo duas formas de aplicação (via foliar com ácido bórico contendo extrato da alga Ascophyllum nodosum e via solo com ácido bórico) e cinco doses de boro (0; 0,39; 0,77; 1,54 e 3,08 mg L-1). 45 dias após o transplantio, foram realizadas avaliações biométricas e amostragem de raízes, caules e folhas para determinação de B. Observou-se que o teor de boro nas folhas e no caule do eucalipto aumentou linearmente até a maior dose de B, sem sintoma de fitotoxidez. A aplicação de B via solo na dose de 1,54 mg L-1 é mais eficiente que a aplicação via foliar por propiciar maior teor foliar do nutriente. Contudo, a adubação via foliar de B + extrato de algas proporcionou teores foliares de B dentro das faixas de suficiência nutricional para o eucalipto e não diferiu da adubação via solo nas demais doses. As doses e formas de aplicação de B não diferem em relação à altura, diâmetro do coleto e massa seca das mudas de eucalipto.
ISSN:2177-8760
2177-8760
DOI:10.22491/rca.2018.2862