Uso da proteína plasmática como biomarcador de imunidade passiva em cordeiros alimentados com colostro de diferentes espécies

O objetivo deste estudo foi caracterizar a transferência da imunidade passiva, por meio da concentração de proteína plasmática total (PT), em cordeiros alimentados com colostros bovino ou ovino. Foram utilizados 36 animais, divididos em dois grupos. Os cordeiros do tratamento 1 (T1) receberam colost...

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Veröffentlicht in:Revista Principia 2022-03, Vol.59 (1), p.128-136
Hauptverfasser: Catussi, Bruna Lima Chechin, Motta, Rodrigo Garcia, Silva, Luan Sitó da, Seixas, Flavio Augusto Vicente, Pinto Neto, Adalgiza, Martinez, Antônio Campanha
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:O objetivo deste estudo foi caracterizar a transferência da imunidade passiva, por meio da concentração de proteína plasmática total (PT), em cordeiros alimentados com colostros bovino ou ovino. Foram utilizados 36 animais, divididos em dois grupos. Os cordeiros do tratamento 1 (T1) receberam colostro de vaca, enquanto, os do tratamento 2 (T2) receberam colostro de ovelha. As amostras de sangue foram coletadas em 5 momentos: H0 (ao nascer), H2 (duas após parto), H6 (seis horas após parto), H12 (doze horas após parto) e H24 (24 horas após parto). A dosagem da proteína plasmática foi realizada por espectrofotometria e os dados foram analisados pelo software Origin 6.0. O valor médio da proteína total plasmática dos cordeiros na primeira coleta de sangue (H0) foi de 1,73±1,31 g/dL (T1) e 1,95±1,05 g/dL (T2). No H2 encontrou-se 2,13±1,11 (T1) e 2,24±0,97 (T2). Já no momento (H6) foi de 3,06±1,40 (T1) e 3,74±3,25 (T2). No momento (H12) foi de 3,92±1,81 (T1) e 5,50±3,74 (T2), e nas vinte e quatro horas após a coleta (H24), foi de 3,97±1,70 (T1) e 4,04±2,26 (T2). Não houve diferença significativa entre os grupos. Conclui-se, portanto, que há transferência de imunidade passiva para cordeiros neonatos que receberam colostro de diferentes origens e que a mensuração da proteína plasmática é um importante biomarcador da eficácia da colostragem em cordeiros.
ISSN:1517-0306
2447-9187
DOI:10.18265/1517-0306a2021id4545