The Impossibility of a Defence Policy in the Americas? Comparing Hemispheric and South American Security Concepts and Military Roles

Abstract This article analyses the competing security perspectives of hemispheric and South American defence cooperation initiatives. While the Organization of American States (OAS) emphasises domestic roles for armed forces in the region, concentrating on internal threats such as organised crime an...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Contexto internacional 2020-04, Vol.42 (1), p.81-102
1. Verfasser: Vitelli, Marina Gisela
Format: Artikel
Sprache:eng
Schlagworte:
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
Beschreibung
Zusammenfassung:Abstract This article analyses the competing security perspectives of hemispheric and South American defence cooperation initiatives. While the Organization of American States (OAS) emphasises domestic roles for armed forces in the region, concentrating on internal threats such as organised crime and terrorism, the South American Defence Council (CDS) emphasises the traditional conception of security, concentrating on the defence of sovereign states against external military threats. Despite its apparent consistency, the concept of deterrent cooperation has not taken hold. While the literature interprets this failure as a cooperation problem, I argue that it is due to a deeper regional trend, namely the tendency to neglect external defence in favour of internal security roles for armed forces. After building a conceptual framework for clarifying these divergent perspectives, I show how they define the activities of the two competing organisations. Next, I address the conflict between the CDS’s conception of security and the security policies of OAS member states. Finally, I discuss domestic and structural obstacles to the adoption of common Latin American defence policies. Resumo Este artigo analisa as perspectivas conflitantes de segurança das iniciativas de cooperação em defesa do hemisfério e da América do Sul. Enquanto a Organização dos Estados Americanos (OEA) se concentra no crime organizado e no terrorismo, reforçando os papéis de segurança interna das forças armadas, o Conselho de Defesa Sul-Americano (CDS) prioriza as questões tradicionais de defesa nacional, defendendo papéis militares defensivos externos. Apesar de sua aparente consistência, o conceito de cooperação dissuasiva não se consolidou. Enquanto a literatura interpreta esse fracasso como um problema de cooperação, argumentamos que isso se deve a uma tendência regional mais profunda: a tendência de negligenciar a defesa externa em favor de papéis de segurança interna para as forças armadas. Depois de estabelecer uma estrutura conceitual sobre os papéis militares, mostramos como as duas perspectivas definem as atividades das organizações concorrentes. Em seguida, abordamos o conflito entre o conceito de segurança do CDS e as políticas de segurança dos membros. Finalmente, discutimos os obstáculos domésticos e estruturais às políticas de defesa da América Latina.
ISSN:0102-8529
1982-0240
1982-0240
DOI:10.1590/s0102-8529.2019420100004