Degradabilidade in situ dos grãos de crambe, girassol e soja, e de seus coprodutos em ovinos = In situ ruminal degradability of crambe, sunflower and soybean seeds and their by-products in sheep feeding

Avaliou-se a degradabilidade ruminal in situ, em ovinos dos grãos e coprodutos de girassol, soja e crambe, em três ovinos da raça Santa Inês com peso de 40 kg, fistulados e providos de cânulas ruminais, mantidos em baias individuais. Os alimentos foram incubados em ordem decrescente de 72, 48, 24, 1...

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Veröffentlicht in:Acta scientiarum. Animal sciences 2010-07, Vol.32 (3), p.271-277
Hauptverfasser: Rafael Henrique de Tonissi e Buschinelli de Goes, Kennyson Alves de Souza, Rosiélen Augusto Patussi, Tathiane da Cunha Cornelio, Euclides Reuter de Oliveira, Kelly Cristina da Silva Brabes
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:Avaliou-se a degradabilidade ruminal in situ, em ovinos dos grãos e coprodutos de girassol, soja e crambe, em três ovinos da raça Santa Inês com peso de 40 kg, fistulados e providos de cânulas ruminais, mantidos em baias individuais. Os alimentos foram incubados em ordem decrescente de 72, 48, 24, 18, 6, 3 e 0h. A fração potencialmentedegradável da MS para a torta de girassol foi 73,7% e da PB 34,6%, o que proporcionou média degradação ruminal para PB. O grão de girassol apresentou baixa degradabilidade ruminal para a MS e PB (33,55 e 25,98%). A torta de soja apresentou fração solúvel de 23,15 e 7,79%, para a MS e PB, com uma degradabilidade efetiva de 75,6 e 70,89%, enquanto que o grão de soja apresentou baixa fração solúvel para MS e PB (4,79 e 8,73%), acarretando baixa degradabilidade ruminal. O grão de crambe e a torta de crambe apresentaram os maiores teores de FDA, e baixa degradabilidade ruminal, tanto para a MS como para a PB.Os valores para a fração potencialmente degradável e fração solúvel foram semelhantes. Os alimentos avaliados apresentaram média degradabilidade ruminal, exceto a torta de soja que apresentou maior valor de degradabilidade ruminal.Ruminal degradability of crambe, sunflower and soybean grains and their by-products in sheep was evaluated by an “in situ” technique. Three 40 kg-Santa Ines fistulated sheep provided with ruminal cannula and kept in individual pens were analyzed. Feeds were incubated in the rumen in the following decreasing order 72, 48, 24, 18, 6, 3 and 0h. The potentially degradable fraction for DM in sunflower meal amounted to 73.7%, whereas it reached 34.6% in the case of CP, with medium ruminal degradation. Sunflower grain had low ruminal degradability for DM and CP (33.55 and 25.98%). Crushed soybean grain had soluble fraction of 23.15 and 7.79% respectively for DM and CP, with an effective degradability of 75.6 and 70.89%. Further, soybean whole grain presented low soluble fraction for DM and CP, respectively 4.79 and 8.73%, with low ruminal degradability. Crambewhole grain and crushed meal had the highest ADF rates, with low ruminal degradability for DM and CP. Rates for potentially degradable and soluble fraction were similar. Evaluated feeds had medium ruminal degradability, except for soybean crushed meal with the highest rate in ruminal degradability.
ISSN:1806-2636
1807-8672