PREVALÊNCIA DE LESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS EM SURFISTAS

Este estudo verificou a prevalência de lesões musculoesqueléticas em surfistas. Foi realizado um estudo descritivo e retrospectivo, com 80 surfistas profissionais e recreacionais, recrutados por conveniência, no período de outubro a dezembro de 2013, nas praias de Intermares, na cidade de Cabedelo–P...

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Veröffentlicht in:Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança 2017-12, Vol.15 (3), p.52-60
Hauptverfasser: Francisco Locks Neto, Daniel Tezoni Borges, Daiana Pereira Martins Costa, Larissa Branquinho Vargas Brinhol, Fabienne Louise Juvêncio Paes de Andrade
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:Este estudo verificou a prevalência de lesões musculoesqueléticas em surfistas. Foi realizado um estudo descritivo e retrospectivo, com 80 surfistas profissionais e recreacionais, recrutados por conveniência, no período de outubro a dezembro de 2013, nas praias de Intermares, na cidade de Cabedelo–PB, e Ponta Negra, no município de Natal – RN. As lesões foram classificadas por topologia, mecanismo de lesão, fatores preventivos e necessidade de intervenção fisioterapêutica. Foi realizada análise descritiva e avaliado o grau de correlação pelo Coeficiente de Spearman. No total, 213 lesões foram registradas. Os membros inferiores consistem no local mais atingido (54%); a colisão com a prancha foi o principal mecanismo de lesão (56,9%); o tempo de afastamento médio foi de 10,2 dias; 16,9% das lesões necessitaram de intervenção fisioterapêutica; e não foi identificada correlação entre o número de lesões e a idade, tempo de prática e frequência semanal de prática de surfe (p > 0,05). O surfe apresenta-se como um esporte com baixo comprometimento lesivo, porém ações preventivas são necessárias para diminuição do número de lesões e tempo de afastamento do esporte.
ISSN:1679-1983
2317-7160
DOI:10.17695/revcsnevol15n3p52-60