Adolescente acometido por artrite reumatóide juvenil: A resiliência ajudando a vivenciar a doença
O objeto deste estudo é a resiliência do adolescente portador de artrite reumatóide juvenil. Essa patologia acarreta complicações importantes na vida do adolescente, o que pode reduzir seu auto-cuidado e adesão terapêutica. Assim é preciso que utilize os mecanismos de resiliência a fim de minimizar/...
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Veröffentlicht in: | Revista de pesquisa, cuidado é fundamental cuidado é fundamental, 2010-10, Vol.2 (3), p.79-79 |
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Hauptverfasser: | , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | O objeto deste estudo é a resiliência do adolescente portador de artrite reumatóide juvenil. Essa patologia acarreta complicações importantes na vida do adolescente, o que pode reduzir seu auto-cuidado e adesão terapêutica. Assim é preciso que utilize os mecanismos de resiliência a fim de minimizar/superar os efeitos oriundos das adversidades causadas pela doença. OBJETIVOS: Compreender os significados para o adolescente de ser portador de artrite reumatóide juvenil; identificar se ele utiliza mecanismos de resiliência. METODOLOGIA: Pesquisa de abordagem qualitativa, tendo como cenário um ambulatório de atenção secundária, anexo a um Hospital Universitário do Rio de Janeiro. Os sujeitos foram 12 adolescentes entre 12 e 19 anos portadores de Artrite Reumatóide Juvenil. A coleta de dados desenvolveu-se através de entrevistas semi-estruturadas. Para análise dos resultados foi utilizado o método de análise de conteúdo. RESULTADOS: Os adolescentes que convivem desde a infância com a doença, conhecem melhor seu diagnóstico e tem mais curiosidade sobre o assunto. Para eles, a doença tem significado de impedimento, dor, adaptação e muitas medicações. Em relação ao enfrentamento, a maioria demonstra buscar manter suas atividades como ir à escola, desenvolver atividades mais adequadas às suas limitações e falar abertamente de sua situação. Aqueles que apresentam mudanças físicas significativas passaram por mais dificuldades interpessoais na infância, evitando falar sobre sua doença e sendo mais seletivos nas amizades. CONCLUSÃO: Com base nos resultados, recomenda-se conhecer os padrões de resposta do paciente, em relação aos seus sentimentos, conflitos e necessidades, estabelecendo condições para traçarem-se estratégias direcionadas a alcançar sua saúde. |
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ISSN: | 2175-5361 1809-6107 2175-5361 |