Tornar-se sujeito afro-diaspórico: working with Du Bois, Frantz Fanon e Stuart Hall

O que é ser Negro? Quais os contornos dessa subjetividade e as condições que posicionam esse sujeito nas redes, nos fluxos, nas forças e nas narrativas que a instituem? A tarefa a que nos propomos neste artigo é oferecer uma via genealógica possível acerca do modo como tais questões, coextensivas a...

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Veröffentlicht in:Contemporânea (São Carlos) 2020-09, Vol.10 (3), p.1289-1322
Hauptverfasser: Cauê Gomes Flor, Érica A. Kawakami, Valter R. Silvério
Format: Artikel
Sprache:eng
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Online-Zugang:Volltext
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Zusammenfassung:O que é ser Negro? Quais os contornos dessa subjetividade e as condições que posicionam esse sujeito nas redes, nos fluxos, nas forças e nas narrativas que a instituem? A tarefa a que nos propomos neste artigo é oferecer uma via genealógica possível acerca do modo como tais questões, coextensivas a diversas tradições intelectuais negras e à própria modernidade, ganharam forma e atravessaram as formulações de três intelectuais específicos: W. E. B. Du Bois, Frantz Fanon e Stuart Hall. Argumentamos que não só existe uma rota entre o pensamento desses estudiosos, que oferece um estatuto crítico para especulações acerca da constituição de tal sujeito/subjetividade, como há entre eles e as tradições intelectuais negras que representam a seguinte proposição: de que é possível enunciar uma existência nem oposicional e nem reativa, mas a de tornar-se um sujeito afro-diaspórico.
ISSN:2316-1329
DOI:10.31560/2316-1329.v10n3.18