Crescimento diamétrico e tempo de passagem em um fragmento de Mata Atlântica sob recuperação florestal

Investigações científicas sobre a dinâmica de comunidades vegetais promovem estratégias apropriadas para o manejo de florestas naturais, com fins conservacionistas ou sustentavelmente exploratórios. O objetivo foi avaliar a acurácia de modelos de regressão para projetar o crescimento em diâmetro e c...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Revista de ciências agroveterinárias 2024-10, Vol.23 (3), p.483-491
Hauptverfasser: Lafetá, Bruno Oliveira, Silva, Alan Reges Ferreira da, Vieira, Diego dos Santos, Reis, Mateus dos, Ribeiro, Carlos Henrique Lopes, Guimarães, Luis Henrique de Andrade
Format: Artikel
Sprache:eng
Schlagworte:
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
Beschreibung
Zusammenfassung:Investigações científicas sobre a dinâmica de comunidades vegetais promovem estratégias apropriadas para o manejo de florestas naturais, com fins conservacionistas ou sustentavelmente exploratórios. O objetivo foi avaliar a acurácia de modelos de regressão para projetar o crescimento em diâmetro e calcular o tempo de passagem por classe diamétrica de fustes em um fragmento de Mata Atlântica sob recuperação. O trabalho foi conduzido em um fragmento de 2,53 ha no município de São João Evangelista (MG). O inventário foi realizado aos 80 e 104 meses após início do processo de recuperação. As informações de incremento periódico anual (IPA) em diâmetro foram utilizadas para os cálculos do tempo de passagem e idade relativa. A estimativa do IPA oscilou em torno de 1,5 a 1,7 cm ano-1 (tempo de passagem de 3 anos em amplitudes de 5 cm) no intervalo de 10 a 25 cm de diâmetro. A idade relativa para os fustes alcançarem 5 cm de diâmetro foi de, aproximadamente, 5 anos. Conclui-se que os modelos logístico e de Curtis, adaptados para a estimativa de IPA, são eficientes para a análise do tempo de passagem no fragmento em estudo. Fragmentos durante a recuperação florestal podem exibir taxas de crescimento similares entre classes diamétricas.
ISSN:2238-1171
2238-1171
DOI:10.5965/223811712332024483