Avaliação da implantação do centro de comercialização no município de Iporá, Goiás, a partir do uso da ferramenta benchmarking

As feiras livres se apresentam como um espaço para a prática comercial varejista, do produtor familiar, de produtos in natura e processados, sendo um dos principais ambientes de preservação da cultura local e de interação entre o rural e o urbano, especialmente importante para a economia de cidades...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Revista Principia 2024-07, Vol.61 (3), p.794-810
Hauptverfasser: Furquim, Maria Gláucia Dourado, Queirós, Liliana Santos Silva de, Sousa Júnior, José Carlos De, Oliveira, Daniela Cabral de
Format: Artikel
Sprache:eng
Schlagworte:
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
Beschreibung
Zusammenfassung:As feiras livres se apresentam como um espaço para a prática comercial varejista, do produtor familiar, de produtos in natura e processados, sendo um dos principais ambientes de preservação da cultura local e de interação entre o rural e o urbano, especialmente importante para a economia de cidades interioranas. O presente estudo objetivou identificar as melhores práticas utilizadas nos ambientes organizacionais da feira livre do município de Iporá (GO) e do centro de comercialização em Barra do Garças (MT), por meio da ferramenta de gestão denominada benchmarking, sendo utilizadas, como procedimento metodológico, entrevistas com os representantes das feiras de Iporá e Barra do Garças, bem como aplicação de questionário a 30 feirantes de ambas as localidades. Constatou-se a existência de desafios para a implantação do centro de comercialização em Iporá a partir da percepção dos feirantes sobre a relevância da adequada estrutura física e do efetivo suporte da vigilância sanitária para o rearranjo do ambiente. Quanto a Barra do Garças, o centro de comercialização modificou o espaço físico e padronizou os processos, reduzindo o número de frequentadores e vendas dos produtos. Conclui-se que, em ambos os locais de comercialização, quaisquer alterações no “espaço feira” devem resguardar as particularidades da modalidade tradicional de produção e venda.
ISSN:1517-0306
2447-9187
DOI:10.18265/1517-0306a2022id7229