A Crítica de Arte de Ferreira Gullar, e o Debate da Vanguarda no Final dos Anos 1950

No “Manifesto Neoconcreto,” o crítico e poeta Ferreira Gullar (1930–) formalizou as divergências que tinham dividido o Concretismo Brasileiro em duas tendências. Originalmente publicado pelo Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM–RJ) no catalogo da exposição, o bem-urdido manifesto apresentou...

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Veröffentlicht in:Prometeus (São Cristóvão, Sergipe, Brazil) Sergipe, Brazil), 2015-07, Vol.9 (19)
1. Verfasser: Da Silva, Renato Rodrigues
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:No “Manifesto Neoconcreto,” o crítico e poeta Ferreira Gullar (1930–) formalizou as divergências que tinham dividido o Concretismo Brasileiro em duas tendências. Originalmente publicado pelo Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM–RJ) no catalogo da exposição, o bem-urdido manifesto apresentou o novo movimento. Depois de analisar as contribuições da poesia e prosa, Gullar escreveu: “É assim que, na pintura como na poesia, na prosa como na escultura e na gravura, a arte neoconcreta reafirma a independência artística em face do conhecimento objetivo (ciência) e do conhecimento prático (moral, política, indústria, etc.).” Essa defesa da autonomia é claramente modernista, acentuando a separação dos diferentes meios, assim como as diferenças da arte em relação à ciência e à moralidade.
ISSN:2176-5960
2176-5960
DOI:10.52052/issn.2176-5960.pro.v9i19.3852