Traduzir “falsas” traduções: o manuscrito inventado
O topos do manuscrito encontrado aparece na antiguidade clássica, passa pela Renascença e floresce até hoje; esta ficção narrativa, pela qual o texto apresentado seria uma tradução de um imaginário original, levanta ao tradutor real uma série de instigantes questões. O objetivo desta comunicação é p...
Gespeichert in:
Veröffentlicht in: | Cadernos de tradução 2018-12, Vol.38 (3), p.50-67 |
---|---|
1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
Tags: |
Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
|
Zusammenfassung: | O topos do manuscrito encontrado aparece na antiguidade clássica, passa pela Renascença e floresce até hoje; esta ficção narrativa, pela qual o texto apresentado seria uma tradução de um imaginário original, levanta ao tradutor real uma série de instigantes questões. O objetivo desta comunicação é promover uma reflexão, analisando alguns exemplos concretos, sobre a tradução destes textos. Os resultados do trabalho demonstrarão como, na nova tradução/metatradução do texto, num jogo de espelhos e suas refrações, aparecem vestígios também de seu imaginário original, formando um palimpsesto das três culturas, uma tripla camada de texto de onde emergem as vozes dos vários autores. |
---|---|
ISSN: | 2175-7968 1414-526X 2175-7968 |
DOI: | 10.5007/2175-7968.2018v38n3p50 |