A Sintaxe do espanhol e do português brasileiro: evidências para a gramática não nativa do espanhol
This paper presents evidences on Spanish non-native grammar (Simões, 2010). Considering the syntactic differences between Spanish and Brazilian Portuguese grammar (González, 1994, 1998, 1999, 2001, 2003, 2005, 2008), by virtue of linguistics changes which started to occur in the 19th century in the...
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Veröffentlicht in: | Caracol (São Paulo, Brazil) Brazil), 2012-12, Vol.2 (4), p.8-39 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | por ; spa |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | This paper presents evidences on Spanish non-native grammar (Simões, 2010). Considering the syntactic differences between Spanish and Brazilian Portuguese grammar (González, 1994, 1998, 1999, 2001, 2003, 2005, 2008), by virtue of linguistics changes which started to occur in the 19th century in the latter (Cyrino, 1993; Duarte, 1989; Galves, 2001; Kato, 1993; Tarallo, 1993), it was carried out a study about Spanish non-native grammar acquisition, based on generative approach to foreign language acquisition (González, 1994, 1998, 1999, 2001, 2003, 2005; Liceras, 1996, 1997, 2002, 2003). The data showed that the coexistence of Brazilian Portuguese grammars reflects on non-native grammar, as well as there are evidences on restructuring and elements which could trigger it. However, the learner’s mental representation would not corrTespond to a native speaker’s one and the restructuring process would only be partial. Our findings reveal evidences about non-native grammar and permeability nature.
Este trabalho apresenta indícios sobre a gramática não nativa do espanhol (Simões, 2010). Tendo em vista as diferenças sintáticas entre a gramática do espanhol e do português brasileiro (González, 1994, 1998, 1999, 2001, 2003, 2005, 2008), decorrentes da mudança linguística ocorrida no século XIX nesta última (Cyrino, 1993; Duarte, 1989; Galves, 2001; Kato, 1993; Tarallo, 1993), investigamos a aquisição/aprendizagem da gramática não nativa do espanhol, tendo como fundamentação teórica o modelo gerativista de aquisição de línguas estrangeiras (González, 1994, 1998, 1999, 2001, 2003, 2005; Liceras, 1996, 1997, 2002, 2003). Os dados revelaram que a coexistência de gramáticas do português brasileiro se reflete na gramática não nativa, bem como encontramos indícios de reestruturação e dos elementos que poderiam desencadeá-la. Contudo, a representação mental dos aprendizes não corresponderia à dos falantes nativos e o processo de reestruturação seria apenas parcial. Encontramos evidências sobre a natureza da gramática não nativa e da permeabilidade. |
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ISSN: | 2317-9651 2178-1702 2317-9651 |
DOI: | 10.11606/issn.2317-9651.v2i4p08-39 |