SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE ASSOCIADA A COVID-19 EM GESTANTES NO BRASIL

Trata-se de um estudo transversal, descritivo e analítico que utilizou dados secundários da base de dados de vigilância epidemiológica de domínio público no Brasil, no período de dezembro de 2021 a julho de 2022. O objetivo do estudo foi analisar os casos de SRAG associada a covid-19 em gestantes qu...

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Veröffentlicht in:Revista Enfermagem Atual in Derme 2024-09, Vol.98 (3), p.e024386
Hauptverfasser: Galassi Bortoloci, Jhennifer, Eleotério Costa, Sara, Franciele Höring, Carla, Aparecida Salci, Maria, Cristina Michalczyszyn, Kelly, Silva Marcon, Sonia, Tognollo Borotta Uema, Roberta, Mutsumi Tsukuda Ichisato, Sueli
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:Trata-se de um estudo transversal, descritivo e analítico que utilizou dados secundários da base de dados de vigilância epidemiológica de domínio público no Brasil, no período de dezembro de 2021 a julho de 2022. O objetivo do estudo foi analisar os casos de SRAG associada a covid-19 em gestantes que foram hospitalizadas em unidade de terapia intensiva (UTI) no Brasil. A amostra foi constituída por 239 gestantes que tiveram COVID-19 e foram internadas em UTI, sendo 205 com descrição do desfecho final e 34 sem desfecho final do caso.  Para análise estatística, os dados foram importados para o programa R versão 4.2.0, 2022 e realizada a análise descritiva de prevalência, medidas de associação (razão de prevalência e diferença de prevalência). Em seguida calculou-se a prevalência de grávidas que foram internadas em UTI por unidade de federação (estado). Os estados que apresentaram maior prevalência de internamento em UTI foram Amapá, Tocantins e Paraná, os sintomas mais informados foram tosse e febre, obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes, raça preta, idade materna avançada e terceiro trimestre gestacional estavam associados a hospitalização. Mesmo ocorrendo casos de internamento em UTI e óbitos, a maioria das pacientes com a doença apresentaram desfecho favoráveis, o que indica que a infecção não influenciou significativamente na gestação. No entanto, a falta de informações sobre a vacinação e as doses recebidas pelas gestantes não permitiu concluir a resposta imunológica da vacina nesta população. 
ISSN:2447-2034
2447-2034
DOI:10.31011/reaid-2024-v.98-n.3-art.2165