A SOCIOLOGIA E OS LIMITES DO “SENSO COMUM” EM GRAMSCI E HELLER
No processo de compreensão da vida social e suas determinações, uma questão que mobilizou a atenção no âmbito da sociologia clássica e mesmo fora dela foi a necessidade de estabelecer um acirrado embate contra o senso comum. Ainda que Marx não seja um sociólogo, esta preocupação estava presente e re...
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Veröffentlicht in: | Revista Binacional Brasil - Argentina 2021-12, Vol.10 (2) |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | spa |
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Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | No processo de compreensão da vida social e suas determinações, uma questão que mobilizou a atenção no âmbito da sociologia clássica e mesmo fora dela foi a necessidade de estabelecer um acirrado embate contra o senso comum. Ainda que Marx não seja um sociólogo, esta preocupação estava presente e reaparece, posteriormente, nas análises durkheimianas e weberianas, através de matrizes distintas daquela que configurava o pensamento marxiano. A importância do embate contra o senso comum reaparece décadas depois nos trabalhos de Antonio Gramsci, quando da redação dos Cadernos do Cárcere, e na segunda metade do século XX, sobretudo a partir dos anos 1960, nas análises de Agnes Heller sobre a vida cotidiana. O artigo resgata, de modo breve, elementos de como a problematização do senso comum foi delineada por esses autores, bem como a importância do resgate dessas discussões face às tendências contemporâneas capitaneadas por aquilo que se convencionou chamar por pensamento da pós-modernidade. |
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ISSN: | 2316-1205 |