Relações de/no cinema: os filmes de Eugène Green como fonte do invisível
Parte-se de uma caracterização do cinema como uma “arte das relações”. Isso é conseguido graças a uma leitura heterodoxa da historicidade em Hegel. Depois, passa-se à historicidade específica da obra fílmica, para em seguida uma análise de caso, a saber, A Porte das Artes (2004), de Eugène Green. Bu...
Gespeichert in:
Veröffentlicht in: | Viso (Rio de Janeiro) 2013-10, Vol.7 (13), p.39-61 |
---|---|
1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
Tags: |
Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
|
Zusammenfassung: | Parte-se de uma caracterização do cinema como uma “arte das relações”. Isso é conseguido graças a uma leitura heterodoxa da historicidade em Hegel. Depois, passa-se à historicidade específica da obra fílmica, para em seguida uma análise de caso, a saber, A Porte das Artes (2004), de Eugène Green. Buscam-se elementos cênicos que apontem a relação entre o visível (a presença da obra) e o invisível (conceitos/valores). Para tanto, se traça um paralelo com um de seus antecessores, Robert Bresson. |
---|---|
ISSN: | 1981-4062 1981-4062 |
DOI: | 10.22409/1981-4062/v13i/150 |