Inseminação artificial em tempo fixo em primíparas Nelore lactantes acíclicas

Avaliou-se a eficiência de um protocolo de inseminação artificial em tempo fixo (IATF), para melhorar o desempenho reprodutivo de vacas Nelore primíparas, lactantes e acíclicas. Utilizaram-se 350 vacas com escore de condição corporal médio de 2,65±0,01 e média de dias pós-parto de 67,35±1,0 dias. A...

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Veröffentlicht in:Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia 2013-08, Vol.65 (4), p.1041-1048
Hauptverfasser: Cunha, R.R., Fernandes, C.A.C., Garcia, J.A.D., Gioso, M.M.
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Beschreibung
Zusammenfassung:Avaliou-se a eficiência de um protocolo de inseminação artificial em tempo fixo (IATF), para melhorar o desempenho reprodutivo de vacas Nelore primíparas, lactantes e acíclicas. Utilizaram-se 350 vacas com escore de condição corporal médio de 2,65±0,01 e média de dias pós-parto de 67,35±1,0 dias. A estação de monta (EM) foi de 180 dias. Os animais foram distribuídos em: G1(n=61) e G3(n=116) - vacas com presença de folículos ovarianos ≤8mm de diâmetro e sem corpo lúteo (CL); G2(n=57) e G4(n=116) - vacas com folículos ≥8mm e sem CL. As vacas do G1 e do G2 permaneceram em monta natural (MN) a partir do dia zero da EM. G3 e G4 foram tratados (dia zero) com 2mg de benzoato de estradiol (BE), IM, e dispositivo com 1,0g de P4 por oito dias. Retirou-se a P4, administraram-se 400UI de eCG e 75µg de cloprostenol, IM, 24h após, e 1mg BE, IM. A IATF foi realizada 51-54h após retirar P4. Aos cinco dias após término da IATF, as vacas do G3 e do G4 também foram mantidas em MN. Avaliou-se, por ultrassonografia, a presença de CL e realizou-se o diagnóstico de gestação, aos 45 e 210 dias após início da EM. Aos 45 dias, mais animais do G3, 42,2%, e do G4, 51,7%, estavam gestantes (P
ISSN:1678-4162
DOI:10.1590/S0102-09352013000400015