O uso do balão com paclitaxel no tratamento da reestenose intra-stent no segmento fêmoro-poplíteo

Resumo Contexto A reestenose intra-stent por hiperplasia miointimal pós-angioplastia é uma intercorrência frequente e que limita a perviedade do procedimento a longo prazo. A terapia com balões revestidos de droga com ação antiproliferativa pode ser uma alternativa no tratamento dessa complicação. O...

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Veröffentlicht in:Jornal vascular brasileiro 2017-03, Vol.16 (1), p.31-34
Hauptverfasser: Oliveira, Julio Cesar Peclat de, Peclat, Ana Paula Rolim Maia, Barreto, Fernando Tebet Ramos, Fonseca, João Marcos, Souza, Diogo Di Batista de Abreu e, Fiorelli, Stenio Karlos Alvim, Fiorelli, Rossano Kepler Alvim, Marques, Marcos Arêas
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Zusammenfassung:Resumo Contexto A reestenose intra-stent por hiperplasia miointimal pós-angioplastia é uma intercorrência frequente e que limita a perviedade do procedimento a longo prazo. A terapia com balões revestidos de droga com ação antiproliferativa pode ser uma alternativa no tratamento dessa complicação. Objetivos Demonstrar eficácia e as complicações (óbito, grandes amputações, etc.) do balão farmacológico no tratamento da reestenose intra-stent de segmento femoropoplíteo. Métodos Estudo de coorte retrospectivo de 32 pacientes consecutivos tratados entre os anos de 2012 e 2016, submetidos a terapia de reestenose intra-stent de segmento femoropoplíteo com angioplastia com balão farmacológico revestido com paclitaxel. A taxa de sucesso foi mensurada pela ocorrência de sucesso do procedimento e reestenose inferior a 50% em avaliação por eco-Doppler colorido 30, 90 e 180 dias após o procedimento. Resultados Quatro pacientes (12,5%) apresentaram reestenose superior a 50%, sendo um (3,1%) após 90 dias e três (9,4%) após 180 dias, conferindo uma taxa de sucesso de 87,5% ao procedimento. Após 180 dias, todos os pacientes referiam melhora ou cessação dos sinais e/ou sintomas apresentados antes do procedimento. Não houve óbitos, e complicações ocorreram apenas em dois casos, no pós-operatório imediato. Conclusões Os resultados a curto prazo da terapia com balão farmacológico são promissores, com redução na taxa de reestenose e baixo índice de complicações. Ainda precisam ser apresentados estudos demonstrando os efeitos a longo prazo dessa terapia, assim como seu impacto econômico quando comparada a outros procedimentos.
ISSN:1677-7301
1677-7301
DOI:10.1590/1677-5449.010616