Family photos and memory: shifts of contemporary art Fotografia de família e memória: deslocamentos da arte contemporânea
The article aims to discuss, through the analysis of three works by contemporaries artists, the complex relationship between family photographs and memory when displaced from their everyday and familiar context to the field of art. One of the best known functions of social photography is to help the...
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Veröffentlicht in: | Discursos fotográficos 2011-12, Vol.7 (11), p.137-155 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | spa |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | The article aims to discuss, through the analysis of three works by contemporaries artists, the complex relationship between family photographs and memory when displaced from their everyday and familiar context to the field of art. One of the best known functions of social photography is to help the individual and collective memory. This becomes even more evident when it comes to family photos, that help to build a chronological narrative of a particular family group. However, what happens when these images are displaced from their usual contexts (being the home of a member of the family, or history museums and archives of everyday history) to be part of artwork? This paper reflects on the Rosangela Rennó’s work Bibliotheca (2002), I am my family (2008), from Rafael Goldchain and Time-capsule (1997), Eduardo Kac, as examples of how contemporary art can reveal new perspectives for this type of photographic practice. O artigo pretende discutir, por meio da análise de três trabalhos de artistas contemporâneos, a relação complexa entre fotografias de família e memória quando deslocadas de seu contexto cotidiano e familiar para o campo da arte. Uma das funções sociais da fotografia mais conhecidas é servir de auxiliar à memória individual e coletiva. Isso se torna ainda mais evidente quando se trata de fotografias de família, que ajudam a construir uma narrativa cronológica de um determinado grupo familiar. No entanto, o que acontece quando essas imagens são deslocadas de seus contextos usuais (seja a casa de um dos membros da família, sejam museus e arquivos da história do cotidiano), para fazer parte de trabalhos artísticos? O artigo refletirá sobre as obras Bibliotheca (2002), de Rosangela Rennó; I am my family (2008), de Rafael Goldchain e Time-capsule (1997), de Eduardo Kac, como exemplos de como a arte contemporânea pode revelar novas leituras para esse tipo de prática fotográfica. |
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ISSN: | 1808-5652 1984-7939 |