Marcapasso responsivo baseado em atividade: Comparaçao entre um aparelho que utiliza acelerômetro e um com cristal piezoelétrico

Dois marcapassos responsivos, um EXCELTM VR, equipado com acelerômetro (AC) e outro LEGENDTM, dotado de cristal piezoelétrico (PZ), foram comparados sob condiçoes ergo métricas e durante a subida de escada para verificar a adeqüaçao de suas respostas. Os marcapassos, programados dentro dos parâmetro...

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Veröffentlicht in:Journal of cardiac arrhythmias 1993-10, Vol.6 (1)
Hauptverfasser: David W. BACHARACH, Timothy S. HILDEN, Jay O. MILLERHAGEN, Barbara L. WESTRUM, John M. KELLY
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:Dois marcapassos responsivos, um EXCELTM VR, equipado com acelerômetro (AC) e outro LEGENDTM, dotado de cristal piezoelétrico (PZ), foram comparados sob condiçoes ergo métricas e durante a subida de escada para verificar a adeqüaçao de suas respostas. Os marcapassos, programados dentro dos parâmetros nominais dos fabricantes de modo a comparar diferentes tecnologias de sensores sob condiçoes idênticas, foram fixados sobre a regiao peitoral média esquerda dos voluntários. O posicionamento dos marcapassos foi randomizado para controlar os efeitos causados pela posiçao. Dez indivíduos sadios (55-72 anos) completaram um teste de esteira graduado para 80% da freqüência cardíaca máxima prevista. Um grupo adicional de dez pacientes (50-66 anos) completou um protocolo de exercício envolvendo o uso de bicicleta ergométrica e subida de escadas. Durante todos os testes, foram monitoradas as freqüências do marcapasso e a dos voluntários (intrínseca). Para o exercício na esteira, as correlaçoes médias entre as freqüências dos marcapassos AC e PZ, para o grupo como um todo, foram r = 0,92 e r = 0,82, respectivamente. Também foram feitas comparaçoes individuais entre a freqüência do marcapasso e a FC intrínseca de cada voluntário. A média das diferenças entre a freqüência intrínseca foi de 11 ppm para o marcapasso AC e de 24 ppm para o PZ. Além disso, a freqüência máxima do marcapasso PZ foi significativamente menor (105 ± 9,6 ppm) do que as outras duas freqüências (AC 137 ± 6 ppm; FC intrínseca 129 ± 2 bpm). Durante o teste na bicicleta ergométrica, a FC intrínseca foi maior do que as freqüências de estimulaçao dos marcapassos AC e PZ. Entretanto, a freqüência do marcapasso AC foi significativamente maior do que a do PZ. Quando os indivíduos subiram escadas, houve uma correlaçao muito próxima entre a FC intrínseca e a do AC, mas a freqüência do marcapasso PZ foi significativamente menor. Nenhum dos marcapassos teve sua freqüência de estimulaçao sobreposta à FC intrínseca durante a descida das escadas. Estes resultados indicam que o marcapasso AC se aproxima mais da FC intrínseca de indivíduos sadios durante a atividade ergométrica e a subida de escadas do que o PZ. Apesar das três atividades avaliadas constituirem uma representaçao pobre de outras tarefas diárias, estes resultados oferecem suporte para que o uso de um marcapasso AC seja considerado. Estes dados também sugerem a necessidade de melhores pesquisas com marcapassos responsivos baseados em atividade, após a o
ISSN:2674-7472