O historiador, o santo, o feiticeiro e o tempo: notas sobre um diálogo “impróprio”
Tomando como mote a rebelião indígena liderada pelo cacique/pajé Ñezú, que resultou na morte do missionário Roque González, em 1628, na redução de Caaró, na Província Jesuítica do Uruguai, no atual noroeste do Rio Grande do Sul, o artigo traz algumas reflexões sobre o tempo, sobre as relações entre...
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Veröffentlicht in: | Anos 90 2020, Vol.27 (27), p.1-15 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | por ; spa |
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Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Tomando como mote a rebelião indígena liderada pelo cacique/pajé Ñezú, que resultou na morte do missionário Roque González, em 1628, na redução de Caaró, na Província Jesuítica do Uruguai, no atual noroeste do Rio Grande do Sul, o artigo traz algumas reflexões sobre o tempo, sobre as relações entre passado, presente e futuro, e propõe alguns questionamentos sobre as estratégias dos historiadores de retorno ao passado. Ocupamo-nos, também, sob o mesmo mote, da dimensão ética do trabalho do historiador e do cuidado em relação ao outro do passado. |
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ISSN: | 0104-236X 1983-201X 1983-201X |
DOI: | 10.22456/1983-201X.99499 |