DISPONIBILIDADE ESPACIAL DE PEIXARIAS EM ÁREAS DE DIFERENTES NÍVEIS SOCIOECONÔMICOS DE UMA CIDADE LITORÂNEA

Introdução: O consumo de alimentos in natura tem sido estimulado por diversas políticas públicas. Investigações sobre disponibilidade geográfica de locais que comercializam esses alimentos e sua relação com a qualidade da alimentação da população têm sido enfatizadas desde o início do século XXI. Ob...

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Veröffentlicht in:Demetra: Alimentação, Nutrição e Saúde Nutrição e Saúde, 2017-03, Vol.12 (1), p.219-232
Hauptverfasser: Elizabeth Nappi Corrêa, Ângelo Horta de Abreu, Camila Elizandra Rossi, Cristine Garcia Gabriel, Janaina das Neves, Maria Gabriela Matias de Pinho, Francisco de Assis Guedes de Vasconcelos
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:Introdução: O consumo de alimentos in natura tem sido estimulado por diversas políticas públicas. Investigações sobre disponibilidade geográfica de locais que comercializam esses alimentos e sua relação com a qualidade da alimentação da população têm sido enfatizadas desde o início do século XXI. Objetivo: Identificar a distribuição espacial das peixarias fixas e itinerantes no município de Florianópolis, de acordo com a densidade de estabelecimentos por habitantes, em áreas geográficas de diferentes níveis de renda domiciliar. Metodologia: As informações foram obtidas por meio de dados secundários provenientes do setor de Vigilância Sanitária Municipal e de listas telefônicas digitais e impressas. Para a localização geográfica dos estabelecimentos nas 30 áreas de ponderação do município, foi utilizado o software Google Earth®. Resultados e discussão: A distribuição espacial das peixarias fixas não contempla 14 (47%) das áreas geográficas de Florianópolis, sendo 9 (64%) atendidas pelo “Projeto Caminhão do Peixe”, caracterizado pela comercialização itinerante de pescados. Apesar de não haver diferença estatística, observou-se que os números absoluto e relativo (por habitantes) das peixarias fixas eram mais altos quanto maior era a renda da área geográfica. Conclusões: Recomenda-se que futuros estudos procurem relacionar a distribuição ambiental das peixarias à aquisição e ao consumo de pescados em Florianópolis. DOI: 10.12957/demetra.2017.26467
ISSN:2238-913X
DOI:10.12957/demetra.2017.26467