“Tem calma! O barco é grande!” A reinvenção do dilúvio em 2012, de Roland Emmerich
Realizado por Roland Emmerich, 2012 (2009) constitui um filme-catástrofe, um subgénero do cinema de ação que teve o seu esplendor nos anos setenta. O argumento, seguindo o paradigma de Syd Field, é linear: o núcleo do planeta aqueceu, os terramotos ameaçam a Humanidade e as águas oceânicas subiram....
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Veröffentlicht in: | Forma Breve 2020-06 (16) |
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Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
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Zusammenfassung: | Realizado por Roland Emmerich, 2012 (2009) constitui um filme-catástrofe, um subgénero do cinema de ação que teve o seu esplendor nos anos setenta. O argumento, seguindo o paradigma de Syd Field, é linear: o núcleo do planeta aqueceu, os terramotos ameaçam a Humanidade e as águas oceânicas subiram. Para sobreviver ao dilúvio e à extinção em massa de pessoas, fauna e flora, os cientistas construíram arcas gigantes. Nesta comunicação, o meu objetivo é analisar como o mito de Noé surge simultaneamente aproveitado e subvertido neste filme de culto. Na minha análise, recorro à teoria da adaptação cinematográfica, à transposição intersemiótica e à intertextualidade. |
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ISSN: | 1645-927X 2183-4709 |
DOI: | 10.34624/fb.v0i16.25219 |