Do Proálcool ao “Próetanol”: novos desafios na produção do etanol brasileiro
Desde a implantação do amplo programa de combustível renovável, o Proálcool, muitas foram as transformações, sendo que os ditames do mercado internacional, com choque e contrachoques do petróleo e a prolongada intervenção governamental moldaram esse setor. Nesse sentido, o presente estudo realiza um...
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Veröffentlicht in: | Informe GEPEC 2014-07, Vol.18 (1) |
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Hauptverfasser: | , |
Format: | Artikel |
Sprache: | por |
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Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Desde a implantação do amplo programa de combustível renovável, o Proálcool, muitas foram as transformações, sendo que os ditames do mercado internacional, com choque e contrachoques do petróleo e a prolongada intervenção governamental moldaram esse setor. Nesse sentido, o presente estudo realiza uma pesquisa exploratória e descritiva dos períodos de prolongada intervenção governamental, do amplo processo de desregulamentação, centrando o foco no atual período, doravante denominado Próetanol. Sem a coordenação estatal, com redução dos incentivos e subsídios, novos são os desafios que se apresentam. Com resultado de pesquisa, destaca-se que em um período de internacionalização da produção e ampliação do mercado interno, com a demanda gerada pelos caros flex fuel, mesmo que o governo se distancie do processo de formação de preços, a sua participação coadjuvante é requerida. Em alguns momentos, para garantir o abastecimento do mercado interno, flexibilizando as importações de etanol, em outros, incentivando a formação de estoques ou acompanhando o processo de fusões e aquisições que ocorreu pós crise financeira. Enfim, o termo Próetanol qualifica um período em que a produção e comercialização de etanol não é mais regulamentada, mas amparada pelas políticas públicas. |
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ISSN: | 1676-0670 1679-415X |
DOI: | 10.48075/igepec.v18i1.7549 |