Efeitos dos exercícios funcionais e neuromusculares no tempo de internação e controle pressórico de pacientes hospitalizados

Introdução: Exercícios funcionais e neuromusculares são importantes ferramentas em centros de reabilitação, porém são pouco explorados em protocolos hospitalares. Objetivo: Verificar se exercícios funcionais e neuromusculares são mais eficazes na redução do tempo de internamento e controle da pressã...

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Veröffentlicht in:ABCS health sciences 2015-05, Vol.40 (1)
Hauptverfasser: Costa, Murillo Frazão de Lima e, Petto, Jefferson, Gomes, Vinícius Afonso, Prazeres, Lorena Silles dos, Santos, Alan Carlos Nery dos, Almeida, Maria da Conceição Gomes, Silva, Fabiano Leichsenring, Esquivel, Mateus Souza, Oliveira, Francisco Tiago Oliveira de
Format: Artikel
Sprache:eng
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Zusammenfassung:Introdução: Exercícios funcionais e neuromusculares são importantes ferramentas em centros de reabilitação, porém são pouco explorados em protocolos hospitalares. Objetivo: Verificar se exercícios funcionais e neuromusculares são mais eficazes na redução do tempo de internamento e controle da pressão arterial (PA) dos indivíduos hospitalizados do que a fisioterapia hospitalar de rotina. Métodos: Foram incluídos pacientes hospitalizados por enfermidades não cardiológicas e sem hipertensão arterial sistêmica, sendo estes randomizados para grupo controle (GC), que realizou exercícios respiratórios, exercícios ativo-livres para membros superiores/inferiores e caminhada no corredor, ou grupo de reabilitação funcional (GRF), submetido a exercícios neuromusculares para membros superiores/inferiores, cicloergômetro e treino de subir/descer degraus. Ambos os grupos receberam intervenção 2x/dia. A PA foi aferida na admissão, durante o internamento e na alta hospitalar. O tratamento estatístico foi realizado adotando-se intervalo de confiança de 95% e nível de significância de 5%. Resultados: Avaliados 42 voluntários, dos quais 26 atenderam aos critérios de elegibilidade. Porém, seis foram excluídos, quatro por permanência hospitalar inferior a três dias e dois por não completarem o protocolo de tratamento. A média de idade no GC foi de 72±11 versus 73±8 no GRF. Não houve diferenças estatísticas da PA na admissão. Evidenciou-se redução da PA apenas no GRF durante o internamento (p
ISSN:2318-4965
2357-8114
DOI:10.7322/abcshs.v40i1.701