Realizações Orais dos Ditongos Ortográficos em Língua Inglesa
A presente pesquisa tem como objetivo analisar como aprendizes brasileiros de Língua Inglesa realizam oralmente os ditongos ortográficos desta língua. Como fundamentação teórica, buscamos embasamento nos princípios da Aquisição de Segunda Língua, Variação Linguística em L2 e nos pressupostos da Inte...
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Veröffentlicht in: | Signum. Estudos em linguagem 2019-12, Vol.22 (3), p.106-128 |
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Hauptverfasser: | , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | A presente pesquisa tem como objetivo analisar como aprendizes brasileiros de Língua Inglesa realizam oralmente os ditongos ortográficos desta língua. Como fundamentação teórica, buscamos embasamento nos princípios da Aquisição de Segunda Língua, Variação Linguística em L2 e nos pressupostos da Interlíngua, da Transferência, da Consciência Fonológica e nos estudos sobre a influência grafo-fônico-fonológica em L2 (ECKMAN, 1981, 2018; ELLIS, 1986, 1994; MORI, 2000; FRASER, 2000; KEYS, 2001; TREHEARNE, 2003; BAYLEY, 2005, ZIMMER; ALVES, 2006; ALVES, 2012; ARCHIBALD, 2018). O corpus analisado é constituído de 61 palavras grafadas com ditongos que deveriam ser realizadas oralmente como monotongos fonológicos, segundo a norma culta de pronúncia da Língua Inglesa (ROACH, [1983] 2009; CELCE-MURCIA et al, 2010; ASHTON; SHEPHERD, 2012; CRISTÓFARO-SILVA, 2012). Para a coleta de dados foram utilizados um questionário fonético-fonológico com 28 perguntas e uma lista com 35 sentenças para leitura em voz alta, resultando em 1223 realizações provenientes de 21 informantes de níveis intermediário da Língua Inglesa. Os principais resultados apontam que a maior parte dos informantes deste estudo realizam os ditongos ortográficos da L2 conforme a norma culta de pronúncia daquela língua. No entanto, detectamos formas desviantes e analisamos os aspectos linguísticos a fim de revelar quais podem influenciar mais significativamente nas produções orais dos segmentos em questão. |
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ISSN: | 2237-4876 1516-3083 2237-4876 |
DOI: | 10.5433/2237-4876.2019v22n3p106 |