Nem todas as maçãs são iguais: a escrita das frutas em Henry David Thoreau e Georges Delbard (1862 e 1986)

Neste artigo, o objeto são duas produções culturais que estão separadas no tempo e no espaço, entre século XIX e século XX, que abordam narrativas de convivialidade com a maçã: Wild Apples, de Henry David Thoreau (1862) e Jardinier du Monde, de Georges Delbard (1986). A proposta de articulação das d...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Fronteiras (Florianópolis, Santa Catarina, Brazil) Santa Catarina, Brazil), 2022, Vol.1 (39), p.294-315
1. Verfasser: Klanovicz, Jó
Format: Artikel
Sprache:por
Schlagworte:
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
Beschreibung
Zusammenfassung:Neste artigo, o objeto são duas produções culturais que estão separadas no tempo e no espaço, entre século XIX e século XX, que abordam narrativas de convivialidade com a maçã: Wild Apples, de Henry David Thoreau (1862) e Jardinier du Monde, de Georges Delbard (1986). A proposta de articulação das duas fontes é pautar alguns conceitos e leituras possíveis em torno de uma história ambiental que dialoga muito com os estudos ecocríticos e com os estudos críticos de plantas. Entende-se, nesse sentido, a escrita de Thoreau como uma perspectiva anticolonial, enquanto que a de Delbard, para além da vivência técnica em projetos modernizadores de fruticultura, caracteriza-se como uma escrita colonialista.
ISSN:2238-9717
1415-8701
2238-9717
DOI:10.29327/253484.1.39-16